Em um jogo contra um time grande da capital paranaense no ano de 1972, quando a Associação Atlética Iguaçu debutava na competição, aconteceu um fato hilário nas cadeiras numeradas do Estádio Enéas Muniz de Queiroz. Uma torcedora, no afã da gritaria em um lance de ataque do áureo cerúleo, enroscou o seu eslaque (calça comprida, pantalona) num prego exposto no braço da cadeira, vindo a fazer um enorme rasgo na sua vestimenta, deixando à mostra parte do seu esbelto corpo. Não tendo outra opção para se deslocar, pois o rasgo foi grande, então, alguém foi incumbido de buscar outra calça na sua residência. De posse da outra calça, a torcedora esguiando-se da torcida com as mãos na frente do rasgo, se dirigiu até a cabine de transmissão de uma emissora de rádio de Porto União da Vitória e, na frente do narrador, comentarista e diretor da emissora fez um esplêndido Strip tease para trocar o eslaque rasgado. Estupefatos diante daquele colírio para os olhos, os profissionais emudeceram e os microfones para a narração da partida também ficaram mudos por alguns minutos.
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA IGUAÇU – STRIP TEASE NA CABINE DE RÁDIO
Coisas da bola
Coisas da bola são relatos de fatos vividos por mim, histórias contadas por amigos e outros frutos da minha imaginação.
Qualquer semelhança será puro acaso.
“Jair da Silva Craque Kiko”
- MERCEDINHO NÃO ERA REBAIXADO MAS JOGAVA COM A BOLA NO CHÃO
- CARTA DOS TORCEDORES IGUAÇUANOS