Com muita coceira nas canetas, a boleirada, ansiosa e louca para pelear dentro de um tapete verde, não via a hora para que a prática do ludopédio fosse liberada, nessa época do novo normal, em um tempo pandêmico. Saindo na frente aos demais municípios da região, respeitando os protocolos sanitários, o futebol sete começou a ser liberado nessa noite de sexta-feira e, como não poderia deixar de ser, o lendário esquadrão do Botafogo de Paula Freitas, abriu o palco gramado da sua Arena Esportiva, para a volta das pugnas tradicionais, que são realizadas às sextas-feiras.

Em uma porfia de muitos tentos, primada pela correria atrás da redonda, recebendo como visitante o esquadrão do Bar do Bigode, o quadro da Estrela Solitária penou para ficar na igualdade de pontos junto ao seu litigante. Aqui e acolá, as cidadelas dos arqueiros eram derrubadas e, ao final do tempo regulamentar o escore apontou o empate em 06 a 06.

Como figuras destaques nessa contenda, salientaram-se pelo Botafogo, os elementos, Tola e Tonho, ambos com dois tentos. Pelo esquadrão visitante, o avante Vinícius Prado estufou os barbantes por três vezes. Derrubaram ainda as metas, pelo Fogão, Juninho e Célio com um tento cada. Também, com um tento cada, pelo bando do Bar do Bigode, Matheus, Paulo e Cebola, balançaram o véu da noiva do guarda valas contrário.

Obs: imagens e relatos do Relações Públicas do Botafogo, Fábio Boiko

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