Ele, de novo. Parece vinho. Quanto mais idoso, mais fuzuê faz nos adversários. Era a segunda metade do tempo regulamentar. O cotejo estava pau a pau. O relvado era disputado palmo a palmo. Touceiras içavam.
O contragolpe rápido foi pela direita. Irian Porquinho da Índia por aquele setor controlou o balão, levantou o topete e fez o centro. O meia atacante Leão Marinho quando peregrinava por ali disputou com um beque de área. O balão sobra dentro da zona do agrião contrário.
Eis, que ele surge do nada. O insaciável matador, “derrubador” de mais de mil de cidadelas, Corvo Branco.
Solteiro por ali, ele dominou a moganga, e teve a simples tarefa – para ele é simples – encaminhou o balão de couro para ninar, calmo e manso, sem esticar os barbantes. O capotão obedeceu o comando e ninou. Era o tento do triunfo do Zoofer – Zoológico do Ferroviário frente ao esquadrão do Ceará Motors.
E, o bisavô José Osório Corvo Branco saiu para o abraço. Comemoração para poucos. Ícone, exemplo para a geração mimimiiiii…. Também, como o Kiko Papagaio, atuou junto com o Barrabás… mas, continua fazendo arqueiro deitar…





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