Após o término de mais um treinamento coletivo no Estádio Antiocho Pereira, estávamos sentados na frente da sede da Associação Atlética Iguaçu. Era início de temporada e dividiam a concentração conosco, atletas que estavam fazendo testes para um possível contrato. E conversa vai, conversa vem, um desses atletas, jovem oriundo do interior de um município vizinho, relatou que estava com uma enorme coceira nas partes internas (pêlos do púbis) e não sabia mais o que fazer para se livrar do incômodo. De imediato, alguém falou: “Você está com “chato”. O jovem perguntou: “O que é isso?”. Então responderam: “É um bichinho que se agarra na raiz dos pentelhos e é um Deus nos acuda. Só tem uma maneira para se livrar”. O rapaz perguntou: “Como?” E obteve a seguinte resposta: “Chato gosta de água salgada. Você arruma uma bacia, enche de água e coloca um punhado de sal. Retira o cadarço do calção e molha o mesmo na água salgada da bacia. Em seguida, amarra o cadarço na ponta do “bilau” e deixa a outra extremidade dentro da bacia. Quando todos os chatos descerem para tomar a água salgada, você desamarra o cadarço e está livre deles”.
Surpresa foi quando alguém foi ao banheiro e encontrou o jovem, pelado, com um cadarço amarrado no ”bilau”, em cima de uma bacia com água salgada. Foi uma gozação geral.