GOL OLÍMPICO

GOL OLÍMPICO

GOL OLÍMPICO

Graças aos gols de bola parada muitas equipes com qualidades técnicas inferiores aos seus adversários podem vencer partidas de futebol. Talvez a mais difícil de se converter em gol seja o tiro esquinado conhecido como cobrança de escanteio e gol olímpico, isso na teoria, porque na prática o negócio é diferente.  Não só a qualidade técnica do batedor podem resultar em gols. O vento, a inépcia do guapo e a aglomeração de jogadores na pequena área criam também condições para que a redonda ultrapasse a linha da meta.

História

Somente em junho de 1924 passou a ser validado o gol de cobrança de escanteio (tiro esquinado).

O primeiro gol de escanteio que se tem conhecimento foi marcado pelo escocês Billy Alston em 21 de agosto de 1924.

O termo “gol olímpico” surgiu num jogo amistoso entre as seleções da Argentina e Uruguai em 02 de outubro de 1924 e foi marcado pelo argentino Cesáreo Onzari onde sua equipe venceu por 2 a 1. Foi chamado de gol olímpico para ironizar a equipe uruguaia que tinha sido campeã olímpica naquele ano.

Curiosidades sobre o gol olímpico:

O argentino Anibal Francisco Cibeyra anotou três gols olímpicos com a camisa do Emelec em três clássicos consecutivos contra o Barcelona de Guaiaquil em 1978 e ganhou o apelido Louco dos Gols Olímpicos.

O primeiro e único gol olímpico em Copas do Mundo foi marcado pelo colombiano Marcos Coll no mundial de 1962 no Chile. Foi contra a URSS e a partida terminou empatada em 4 a 4. O guarda metas  da URSS era o Yashin conhecido como Aranha Negra e considerado por muitos como um dos melhores goleiros do mundo

No Brasil o primeiro gol que se tem história foi marcado pelo jogador Santana do Vasco da Gama em março de 1928 na partida contra o Montevideo  Wanderers  na inauguração dos refletores e parte da arquibancada. A equipe vascaína venceu por 1 a 0.

O record de gols olímpicos no Brasil é do sérvio Petkovic com 09 gols.

O inglês Dana White do Street F.C fez três gols olímpicos em uma só partida.

Alguns dos maiores batedores brasileiros que horrorizavam a vida dos goleiros quando se dirigiam para a bandeirinha de escanteio foram os canhotos Eder Aleixo e Neto e os destros Marcelinho Carioca e Petkovic.

 

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