ZOOFER DEIXOU O MARATÁ DE “QUATRO”

ZOOFER DEIXOU O MARATÁ DE “QUATRO”

É bom que se diga, para quem maneja a “peca” com carinho, ela não punirá. E foi isso que se verificou nessa tarde de sábado no palco verde do lendário estádio da Vila Ferroviária. Era tapa de todo lado, de três dedos, rosca ou trivela, onde ao tocar de forma macia “nela, a deusa redonda”, percebia-se a reciproca, pois ao ser arrematada para os arcos, de forma colocada ou tijolaço, como se fosse bem mandada, ela obedecia, criando muitas dificuldades para os arqueiros que queriam catá-la. Algumas vezes eles conseguiram, em outras, tiveram que se contentar em ir buscá-la no fundo das malhas. E nesse carinho dada a pelota, quem levou vantagem foram os contendores do Zoofer, que entre os muitos chutes desferidos, certeiros, quatro deles estufaram os cordéis. Já o Maratá, por duas vezes fez “ela” ninar. Por 4 tentos a 2, o onze da bicharada sobrepujou os visitantes, numa belíssima e disputada porfia. Aliás, também que se diga, e se elogie, o tapete verde do Estádio Enéas Muniz de Queiroz, que foi digno de um palco para os artistas da bola, pois se alguma vez a “deusa” bateu na canela de um craque, foi mero acidente. Ela não rolava no gramado, simplesmente deslizava.

Deixaram suas marcas nas redes, pelo Zoofer: Marlon Babuíno e Broca Anú, ambos com dois tentos cada.

Pelo Maratá, guardaram: Jeferson e Dalgallo, com um tento.

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