ERA SÓ ESPERAR O “BICHO PEGAR” DENTRO DO PALCO VERDE – TUDO FORA FEITO. A PANTERA AZUL DOURADA TERIA QUE RUGIR

ERA SÓ ESPERAR O “BICHO PEGAR” DENTRO DO PALCO VERDE – TUDO FORA FEITO. A PANTERA AZUL DOURADA TERIA QUE RUGIR

Para mim era uma incógnita. Para os demais que fizeram parte do dia dia da Pantera, afirmaram, que este ano estava bem diferente, pois o aprendizado nos tropeços dos anos anteriores tinha ajudado em tudo.

Com o incessante trabalho da diretoria, da comissão técnica, e com contratações de atletas “canchados” e com perfil de vencedores, prenunciava-se que o esquadrão neste certame nos daria muitas alegrias. Tudo isso era muito apregoado até pela imprensa das cidades irmãs. Tudo dentro do possível, fora feito.

Agora! Tão somente agora, o “onze” teria que fazer a sua parte dentro das quatro linhas. Cabia aos jogadores a responsabilidade de por em prática tudo o preparado e treinado.

A torcida louca para ver, ansiosa, lotou as arquibancadas e começou uma festa.

E, o balão rolou. E, a grande torcida incentivou, torceu, sofreu. Os apaixonados, marejaram as vistas. Os nossos contendores não estavam conseguindo o triunfo esperado e tão desejado e, a festa começada, estava virando sofrimento.

Mesmo com uma atuação abaixo da crítica, ainda nos primeiros minutos perdemos um tento debaixo da cidadela dos visitantes, talvez daí, o rumo do cotejo seria outro. Aos poucos começamos a sucumbir. O que dói, é que começamos a perder para um quadro fracote, que fez os seus dois tentos em falhas do pessoal da nossa cozinha.

Tentamos reagir? Sim! Tivemos mais posse do balão, mas de forma inoperante, tanto que os beques contrários saíram com as cocurutas inchadas de tanto chuveirinho feito na sua zona do agrião. O escore parcial ficou em 2 tentos a 0 para o Apucarana.

Na segunda metade, num de repente surgiu uma penalidade máxima a nosso favor. Foi convertida. Esperávamos a igualdade e a virada, que não vieram. Depois desse tento deveríamos crescer dentro do relvado. Não crescemos. Começamos a amolecer o garrão. As câimbras apareceram. Nos faltou força e futebol para derrubarmos a meta do esquadrão do centro-norte paranaense.

E, no trilo final do mediador, eles acabaram levando os nossos almejados e tão preciosos três pontos. E, já se ouviu novamente, nem tudo termina como começa. Será!

Notaram como escrevi E, … E, …, várias vezes, pois para nós, tudo ficou nos E,E,E.

Ficha técnica do prélio

Certame Paranaense da Segunda Divisão 2024.

Associação Atlética Iguaçu 1 x 2 Apucarana.

Estádio Antiocho Pereira – União da Vitória-05/05/2024 – domingo.

Mediador – Luiz Alexandre Fernandes. Auxiliado por Marco Antonio dos Santos Pepe e Marcio Palega Mota.

Público total – 2254 torcedores

Renda – R$ 48.460,00 – Público 1.822 pessoas.

Tentos: Para o Apucarana – Lucas (44′ 1°) e Wallace (50′ 1°). Para o Iguaçu – Luan (15′ 2°).

Anormalidades – nenhuma.

Alinharam pelo Iguaçu: Serjão, Lucas Guedes, Rogério (cap), Caio Sena, Luigi, Marquinhos, Luan (Paulo Rogério), Simplício (Wellington), Firmino (Tenório), Bruninho e Mauri (Luiz Eduardo). Treinador – Rafael Andrade Marques.

Pelearam pelo Apucarana: Nayan, Erivelton (Vitor), Dipão (cap), Xavier, Djair, Dionatan (Thiago), Wallace (João), Serginho, Lopeu (André), Guilherme e Diego (Caio). Treinador – José Reginaldo Vital.

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