Preparando-se para municiar o fogão a lenha à espera daquele inverno que, segundo a previsão seria rigoroso, meu pai alugou um caminhão para buscar uma carga de lenha em um terreno do seu pai, meu avô, em Anta Gorda, localidade…
Leia maisENGRAXANDO SAPATOS E VENDENDO PICOLÉS.
ENGRAXANDO SAPATOS E VENDENDO PICOLÉS Com o passar dos anos, as folgas foram diminuindo, pois após as aulas, engraxar sapatos na barbearia do meu pai ou vender picolés nas tardes quentes se tornou habitual, mas mesmo assim, encontrava um tempo…
Leia maisFIM DOS TEMPOS.
Tendo secado a quirera, aquele corpo “carnal” daquele boleiro, ao pó retornaria e jamais adentraria, novamente, às quatro linhas para pelear. Como estivesse se equilibrando e balançando entre as nuvens, a alma daquele cadáver jogador de bola o deixava, parecendo…
Leia maisSILVIA ERA O NOME DA FULANA
No tempo de antes, com o Estádio Municipal de Porto União ainda para ser inaugurado, sem estar totalmente concluído, o quadro visitante, Grêmio Oeste de Guarapuava pisava naquele tapete verde para duelar contra o Expresso dos Trens, o Ferroviário E.C.…
Leia maisA TAÇA DE BRIGA DE GALO
Sempre no afã de ganhar mais um dinheirinho, enquanto meu pai atendia a sua freguesia na barbearia, eu virei treinador de galos de brigas. Além de sempre limpar as oito gaiolas que estavam localizadas no nosso antigo paiol, cortar as…
Leia maisO BOLEIRO DOPADO
Naqueles idos da década de 1970, quando Porto União da Vitória viveu a maior revolução esportiva com a fundação da primeira equipe de futebol profissional, cujo elenco tinha jogadores de grande gabarito, o que, diga-se de passagem, era um “problema…
Leia maisPENETRAS NO BAÚ CLUBE DE CAMPO
Entre um bate bola e outro durante o recreio no curso ginasial no Colégio Cid Gonzaga, atei um prélio amistoso com um colega de curso para ser duelado no campo da Encruzilhada, hoje bairro São Sebastião, no domingo pela manhã.…
Leia maisCASAMENTO NO FUNDÃO DO MARATÁ
Sabedores que eu adorava jogar futebol e muitas vezes chegava a dormir com uma bola ao lado do travesseiro e, nos sábados e domingos, se alguém quisesse me achar só encontraria nos campos, meus pais me alertaram que num certo…
Leia maisA VOLTA DO HOMEM QUE NÃO PODIA PENSAR.
Sendo bairrista, curioso pela história da minha terra e amante do futebol das antigas, vivo fazendo turnês pelos Sebos (livrarias que compram, vendem ou trocam livros usados) na procura de alfarrábios que contenham escritos sobre tais fatos. Em uma peregrinação…
Leia maisDUELO NA CIDADE FANTASMA
Sabedor que no domingo o Cine Luz exibiria em sua tela o comentado bang bang, lançado em 1958, com o título Duelo na Cidade Fantasma, durante toda aquela semana, procurei obedecer aos meus pais, na intenção de ganhar uns trocados…
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