LONGE DE CASA, IGUAÇU SUPLANTOU O PSTC PELO CERTAME PARANAENSE.

LONGE DE CASA, IGUAÇU SUPLANTOU O PSTC PELO CERTAME PARANAENSE.

Tentando galgar mais um degrau para se estabelecer entre os quatro primeiros colocados e consequentemente ficar a meio caminho do quadrangular final, o esquadrão do Iguaçu, longe dos seus domínios encontrou pela frente o vice-líder do certame, o PSTC.

Com um alteração no meio da sua cozinha, notou-se a ausência do beque titular até então, Léo Gaúcho. Atuando com suas linhas adiantadas, nos primeiros dez minutos a Pantera Azul Dourada era soberana, principalmente no setor de criação, inclusive o ponta de lança iguaçuano, Romão, cara a cara com o arqueiro desperdiçou aquela que seria a única real chance de gol na primeira metade. O treinador do PSTC vendo a fragilidade e os espaços deixados pelos seus meiucas, ordenou uma aproximação e consequentemente com triangulações centrais, tomou conta do setor, e a partir daí, a peleja foi de um time, só que fictícia.

A partir dos 35 minutos, o arqueiro iguaçuano começou a ver a sua meta bombardeada, tendo que se desdobrar para catar, principalmente por bolas chuveiradas na sua zona de perigo, onde os beques se desdobravam. Aos 39 minutos fez uma defesa de cinema. Aos 41 quase foi traído por uma bola marota, onde a touceira artilheira quase entrou em ação. O escore parcial ficou em 0 tento a 0, com destaque para o guardião iguaçuano, Léo Lopes.

Veio a segunda etapa e o Iguaçu subiu novamente as suas linhas. Aos 8 minutos em uma triangulação na parte ofensiva, de pé em pé com a esfera na mão, o golquíper do PSTC foi obrigado a se atirar para catar um arremate. Não conseguiu e deu rebote, mas a bola foi arrepiada de sua zona de perigo.

O prélio ficou picado, aguerrido e as vezes feio. O equilíbrio imperou. Sozinho na linha de frente o dianteiro Romão pouco pegava na redonda. A posse de bola dos dois esquadrões era uma verdadeira “água com salsicha”, parecia que ninguém queria ou conseguia ficar com o balão.

Aos 26 minutos surgiu o lance polêmico, onde no entendimento de alguns uma penalidade foi cometida pelo guardião iguaçuano. O mediador não assinalou e mandou seguir a contenda.

O Iguaçu transpirou, respirou, e com uma vontade danada mostrou muita competividade, e o prêmio veio.

Aos 40 minutos, num lampejo lindo dos vanguardistas iguaçuanos, as coisas começariam a melhorar para a Pantera. Numa jogada dos dianteiros parecendo um lance de futsal, com toda a linha de frente tocando na bola, de pé em pé, em uma triangulação de aproximação, o esquadrão do Iguaçu através do dianteiro Ardley, de perna canhota, olho no olho com o arqueiro, escolheu o canto e derrubou a cidadela do PSTC. 1 a 0 para a Pantera Iguaçuana. O marcador final ficou em 1 a 0 para o Iguaçu.

Relatório do encontro:

PSTC 0 x 1 Associação Atlética Iguaçu.

Estádio Municipal Álvaro Alves – Alvorada do Sul – 3 de junho – 15:30 horas – 23 graus.

Mediador – Ivan Correa Laureano (Cambé-PR). Auxiliado por Paulo Gustavo Rivelini e José Rafael Junio de Araújo, ambos de Cambira-PR.

Cartões amarelos: Ícaro e Pablo do Iguaçu. Do PSTC, Adrian e Léo Cruz.

Formou o PSTC: Matheus, Léo Couto, Léo Cruz (Gilberto), Léo, Dudu, André, Vanderlei (Matheus), Gabriel (Adrian), Justino (Murilo), Welbber e Nathan (Kelvin). Treinador José Reginaldo Vital.

Jogou o Iguaçu: Léo Lopes, Lucão, Heverton, Van Dal, Marcelo Boito, Pablo, Vandinho (Ardley), Adãozinho (Leandro Henrique), Romão (Murilo), Ícaro (Lucas Guedes) e Ataliba (Leandro). Técnico Ageu Gonçalves.

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