ZOOLÓGICO DO FERROVIÁRIO ENCONTROU PELA FRENTE UM ESQUADRÃO QUE NÃO SE MATA COM AS UNHAS

ZOOLÓGICO DO FERROVIÁRIO ENCONTROU PELA FRENTE UM ESQUADRÃO QUE NÃO SE MATA COM AS UNHAS

Já de início se via, que o buraco era mais embaixo. O boleiros do quadro do Garra E.C., da cidade de Canoinhas, eram tinhosos e bons de bola. Bons de papo também, pois o que gritavam e catimbavam ganhavam longe da bicharada, que por natureza já são bocudos.

O gritedo dentro do relvado, pulou os alambrados e foi para as arquibancadas. Os da casa e os visitantes cada vez mais jogavam muito com a boca, e o tal do “Carvalho” era muito procurado. Mas, alguém tinha que começar a derrubar a cidadela, e foram os visitantes. O dianteiro Dinho, foi quem primeiro esticou os cordéis.

Os brados dos torcedores, dos boleiros na cerca e do treineiro Preá impulsionou o quadro zooferiano à frente. Deu no que deu, mesmo com muitas reclamações, pênalti. Reginaldo Guinu, com categoria decretou a igualdade. E, ficou assim a primeira metade, 1 tento a 1.

Veio tempo derradeiro. Várias trocas nos dois “onze”. Os visitantes através de Caetano ampliaram, 2 a 1.

No apagar da vela, o vanguardista do Zoofer, Dudu Corruíra, decretava o empate. O escore final ficou em 2 tentos a 2.

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