AMISTOSO NO CALDEIRÃO DA VILA FAMOSA

AMISTOSO NO CALDEIRÃO DA VILA FAMOSA

Em pré-temporada, os quadros do Zoofer e Vila Rica se enfrentaram nesse sábado (27) no Estádio Enéas Muniz de Queiroz. Ainda com dores na musculatura devido ao arroxo na preparação para a temporada 2018, a boleirada das duas agremiações até que desempenharam um futebol razoável. A partida começou muito estudada onde os esquadrões se preocuparam em dar toques curtos e rápidos, fugindo do contato corpo a corpo. Tanto é que a primeira chance de gol só foi aos 18 minutos, quando Edino Tateto, ponta de lança do Zoofer, tentou efetuar um cruzamento da linha de fundo esquerda de seu ataque, errou, enganou o guapo Paulinho e, a pelota foi se alojar no fundo das redes. Saindo atrás no placar, a defensiva do Vila Rica ficou nervosa e começou a bater cabeça, e num bate e rebate dentro da sua grande área, o meia atacante Marcelo Girafa, aos 24 minutos, acertou um sem pulo e balançou novamente os cordéis. Aproveitando a instabilidade da zaga adversária, o ataque zooferiano manteve a pressão e, já aos 26 minutos, em uma jogada tramada, o meia cancha Gaúcho Tartaruga acertou um petardo da risca da grande área fazendo um coador das redes. Com três tentos de vantagem, a boleirada do Zoofer começou a tocar a pelota sem objetivos, e com isso, chamou a equipe adversária para cima e tomou o primeiro gol aos 39 minutos através do meia atacante Edinho Guerreiro. Com 3 a 1 para o Zoofer a primeira metade foi encerrada.

Para a segunda metade, os dois treinadores fizeram muitas alterações e o prélio ganhou em movimentação, principalmente porque quem entrou queria mostrar serviço para garantir a titularidade. Estando atrás no placar, como se esperava, o Vila Rica foi para cima e pressionou o Zoofer no seu campo defensivo, até que, Bigão, aos 25 minutos, num sururu dentro da pequena área, sozinho embaixo do travessão, não teve trabalho nenhum e marcou o segundo gol diminuindo o placar para 3 a 2.

Aumentando a pressão com a feitura do segundo tento, o Vila Rica aos 36 minutos empatava o cotejo. O avante Maciel que entrara na segunda etapa acertou um canudo de fora da grande área e o guapo Basílio Coruja aceitou. Basílio Coruja estava na bola, quis fazer uma ponte, fez, só que a ponte ficou sem pilar e derrubou a sua cidadela e a peca balançou as redes. A sorte do Zoofer é que a partida já estava no final, pois fatalmente levaria o quarto gol.

Ficha técnica:

Zoofer 3 x 3 Vila Rica.

Zoofer – Baixinho Mão de Alface, Cid Guerin, Célio Tucano, Sandro Pacote Gafanhoto, Roque Quati, Edilson Morcego, Xerife Gralha, Gaúcho Tartaruga, Cachoeira Texugo, Marcelo Girafa e Édino Tateto.

Entraram na segunda metade: Basílio Coruja, Irian Porquinho da Índia, Renato Ouriço, Alysson Mandi e Julinho Bode Branco.

Treinador – Marcos Silva.

Gols – Édino Tateto, Marcelo Girafa e Gaúcho Tartaruga.

Vila Rica – Paulinho Ceará, Jair, Dimas, Juliano, Beto, Anderson, Neninhoi, Ki, Clóvis, Edinho e Pantera.

Aproveitados na segunda etapa: Cebol, Bigão, Zuco, Deda, Maciel, Edson e Alemão.

Gols – Edinho, Bigão e Maciel.

Treinador – Amarildo Gomes.

Mediou a partida: Ronilson Ceará. Foi auxiliado na primeira etapa por Renato Ouriço e Julinho Bode Branco. Na segunda metade por Cachoeira Texugo e Roque Quati.

 

 

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