É FALÁCIA QUE “SANTO” DE CASA NÃO FAZ MILAGRES. FAZ SIM! COM TRABALHO, PERSEVERANÇA E MUITA RESILIÊNCIA

É FALÁCIA QUE “SANTO” DE CASA NÃO FAZ MILAGRES. FAZ SIM! COM TRABALHO, PERSEVERANÇA E MUITA RESILIÊNCIA

Ainda piazote ele dava uns chutes na redonda. Junto com uma turma de meninos viviam jogando bola, por aqui e por ali, mas percebeu que o balão de couro na maioria das vezes batia na sua canela. Teve a sensibilidade em perceber, que com os pés ele só judiaria da “deusa branca”. Gostando muito do esporte não poderia abandoná-lo. Tinha que achar um jeito de estar envolvido no meio esportivo, aquilo lhe aprazia.

Jovem de tudo, encontrou e meteu as vistas naquela que seria o seu grande amor. Um início de namoro foi inevitável. Foi amor daqueles para nunca se perder. Não sabia ainda, ela se tornaria o baluarte do seu futuro lar, só que de “inhapa” ganharia um sogro porreta, o meu amigo Joacir Feijão.

Feijão, metido a apitador de contendas futebolísticas, levou o futuro genro Andrei para ajudá-lo nas mediações de cotejos. Deu liga, com dezessete anos, aquele que seria um pai de seus muitos netos pegou gosto pela coisa.

Andrei foi bandeirando e apitando prélios pelo futebol amador, foi se aperfeiçoando e pegando cancha. Viu que uma porta se abria, não deu mole, correu atrás de conhecimentos e começou a se destacar, e alguém viu. Muitas portas começariam a ser abertas, galgou alguns degraus, mas tem muito ainda para subir, e ele sabe muito bem disso.

De tudo que foi escrito acima, é bom que esse povo leitor saiba, que o Papai do Céu, a família, o respeito e a humildade sempre estiveram presentes na vida do Andrei. Se hoje ele está indo para um patamar superior no futebol é porque sempre esteve alicerçado nos princípios do bem, onde a garra e a perseverança não saem do seu lado.

Sucesso e muito sucesso, é o que lhe desejamos Andrei. Essa nossa terra carece, e muito, de pessoas do teu naipe.

Um pouco sobre Andrei Silva:
29 anos.
Filho de Ademar da Silva e dona Silvana Chimenka da Silva.
Casado com Cristina Rute Fernandes da Silva.
Pai de Israella Clara da Silva e Henry Gabriel da Silva.
É árbitro federado em Futebol de Campo, Futsal e Futebol Sete, mas com foco total no Futebol de Campo.
Iniciou a arbitragem no futebol amador em 2012.
Em 2015 iniciou o curso pela Federação Paranaense de Futebol, se formando em 2016 na cidade de Curitiba-PR.

Na sua trajetória até então, mediou cinco finais do certame varzeano em União da Vitória. Três finalíssimas no certame Cascudão de Porto União-SC. Duas finais do certame de futebol de campo da Amsulpar – Associação dos Municípios do Sul do Paraná.

No ano de 2017 teve a primeira oportunidade em arbitrar um prélio profissional, São Joseense e Verê, pelo certame da terceira divisão do paranaense.

No final de 2023, passou a integrar o quadro nacional da arbitragem da CBF – Confederação Brasileira de Futebol. No Estado do Paraná, somente 16 árbitros representam a Federação Paranaense de Futebol a nível nacional.

No ano de 2024, por enquanto, pela Federação Paranaense mediou cinco prélios pela primeira fase do certame da primeira divisão:
Cascavel x Azuris – 1ª rodada
Operário x Maringá – 5ª rodada
Londrina x Athletico – 8ª rodada
PSTC x Galo Maringá – 9ª rodada
Cascavel x Coritiba – 11ª rodada.

Até esta data, também arbitrou:
Brasileiro Sub 20 – Athletico x Internacional.
Brasileiro Feminino A3 – Saf Coritiba x Operrário MS.

 


 

 

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