TÊNIS DE MESA MOVIMENTADO EM PORTO UNIÃO DA VITÓRIA – MAS PRECISAMOS DE MAIS APOIO.

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Em ritmo da boa fase de retomada das atividades esportivas, pós-pandemia, o tênis de mesa contou com três eventos importantes para os mesatenistas locais neste final de semana.

No sábado, 24, ocorreram as competições da Copa Gêmeas, reunindo atletas dos quadros da equipe do Clube 25 de Julho. As disputas de duplas da modalidade já é tradicional. A competição foi criada há mais de 15 anos com característica da formação das duplas entre um atleta federado ou experiente, com outro atleta iniciante, visando a integração, o incentivo e a troca de experiências entre todos os participantes.
Resultados:
Campeões: Antonio N. Correa Junior/Felipe Furteco.
Vice-campeões: Ivo Solanho/Jorge Soares.
Medalhas de Bronze: Marcia Natus/Vinícius Custódio e Luiz Hamann/Eduardo Ruby.

Também no sábado, porém do lado paranaense, em União da Vitória, aconteceram as competições da 17ª edição dos Jogos Comerciários do Paraná, os JOCOM/2023, fase municipal. O campeão foi, pelo 10º ano consecutivo, Ivo Solanho e, o vice-campeão Ronald Willian Soares dos Santos. Os dois garantiram vaga para a etapa estadual em Ponta Grossa no próximo mês.

Outra competição importante, ocorrida na sexta-feira, 23, o CT do Clube 25 de Julho, recebeu atletas participantes dos jogos de tênis de mesa da fase microrregional da 39ª edição dos JESC – 12 a 14 anos, vinculadas a FESPORTE. No resultado da modalidade se consagrou o Colégio São José, de Porto União, com o atleta Fernando W. Conte, sendo campeão; Pedro S. Viana, vice-campeão e no feminino Rafaella Aita Coronel que levou o título de campeã.

Ivo Solanho, mesa-tenista e entusiasta nas categorias de base na modalidade, sentiu ausência do incentivo para que outras escolas do município participassem. “Ausente destas competições da FESPORTE, os atletas do Colégio Cid Gonzaga, instituição que tem o histórico do primeiro título catarinense e único local, em nível internacional, no Campeonato Sul-Americano Escolar de 2008, em Montevideo, no Uruguai, com o jovem, Matheus M.S. Barbosa de Moraes, então aluno do CID Gonzaga”, desabafa Solanho. Ele segue ainda frisando que é necessário maior interesse de profissionais que tenham a educação e o esporte como base de atuação. “Cabe aqui uma reflexão construtiva, sobre a responsabilidade das pessoas e dos profissionais da área que detêm a função de divulgar, incentivar e inscrever os atletas. Não há justificativas para o desinteresse ou para a omissão que desencadeia a perda de uma oportunidade, que tolhe uma esperança ou que rouba o sonho de um jovem atleta”, conclui Solanho.

Informações e mídia – Camila Godoi.

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