Hoje, dói até os ossos do chutador. A carcaça surrada pela trajetória sente, e muito. E, nem está tão frio. Bem menos do que àquela tarde de quinta-feira, 17 de julho de 1975. Quando o chutador conheceu a dita neve.…
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Hoje, dói até os ossos do chutador. A carcaça surrada pela trajetória sente, e muito. E, nem está tão frio. Bem menos do que àquela tarde de quinta-feira, 17 de julho de 1975. Quando o chutador conheceu a dita neve.…
Leia maisDo escritor da periferia – Craque Kiko. O movimento na barbearia estava fraco. Cubando o meu pai pelo o canto do olho direito, sentado próximo da alta porta de entrada eu limpava e ajeitava os ingredientes da minha caixa de…
Leia maisDo escritor da periferia – Craque Kiko. O cupido me fuxicou. Foi firme no dizer. Se cuida. Com gente de saia não há que se fiar. Botam qualquer um a se perder. Não respeitam nem quando o demo esfrega uma…
Leia maisDo escritor da periferia – Craque Kiko. O esquadrão se chamava Pinguim. A turma se encontrava em um famoso bar no centro de Porto União. O time já estava afamado na região. Não só pelas peleadas dentro das quatro linhas.…
Leia maisO início da primavera estava chegando e o céu ensolarado no começo daquela manhã era prenúncio de mais um final de semana lindo. O clima estava colaborando e a programação fora mantida. Um torneio de futebol suíço seria realizado para…
Leia maisEm busca de trabalho e melhores condições de vida, lá pelo final de década de 1960, este vivente aqui, desandou para os cantos do Sudoeste paranaense. Na busca do pão de cada dia e correndo atrás de conhecimento nas escolas…
Leia maisOs desentendimentos nos bastidores, brigas internas e principalmente a falta de vontade em deixar os afazeres pessoais, onde ninguém mais queria pôr a mão no bolso para sanar as despesas, protagonizaram a saída em massa dos diretores daquele esquadrão profissional…
Leia maisO Maracanã do Oeste – Estádio Municipal de Porto União – cujo nome de batismo fazia jus ao militar e grande desportista Mário Fernandes Guedes, nas décadas de 1950 e 1960 foi palco de grandes cotejos futebolísticos. Nos domingos, pela…
Leia maisEm meados da década de 1970, no interior da caserna, fundou-se aquele esquadrão de futebol profissional que seria alcunhado pela crônica esportiva daquelas cidades vizinhas e irmãs e por seus ferrenhos torcedores como o “Orgulho de uma gente”. Tendo ciência…
Leia maisDesde menino, um líder dentro das quatro linhas. Por observação e esperteza aquele boleiro-beque já tinha percebido que triunfar em uma contenda, não era simplesmente saber chutar a bola com destino ao arco contrário. Notara ele, que também nos bastidores…
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